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O mundo dos mais adaptáveis

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O mundo dos mais adaptáveis

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Quem conhece um pouco a história dos homens ao longo da sua existência pela terra sabe que ele sobreviveu não porque era a espécie mais forte, mas sim, porque era a mais adaptável. Dezenas de mamíferos eram muito mais fortes do que os homens, porém, devido as suas dificuldades de adaptação ao meio ambiente, vários deles chegaram a desaparecer da face da terra apesar da sua força e resistência física. Exemplo clássico deste fato foram os dinossauros.

Imaginem um elefante sendo transportado da África para o Polo Norte. Ou o contrário, um urso polar levado para a África. Ambos com certeza não sobreviveriam. Já o ser humano é capaz de se adaptar nestes dois ambientes. A história do lendário Tarzan é exatamente isto. Um bebê criado por uma macaca na floresta que se adapta a este ambiente. Ele nada como um jacaré tem a força de um leão e pula de cipó em cipó como um macaco.

Na economia não é diferente. As mudanças constantes, as crises políticas recorrentes e as oscilações do mercado nos obrigam a um processo de adaptação constante. Com o advento da pandemia agravou ainda mais esta situação que já era caótica. As pessoas, as empresas e as organizações resistentes às mudanças impostas pela realidade, assim como os dinossauros, irão desaparecer.

É dentro deste contexto que aqueles que possuem dificuldades de pensar “fora da caixa” vão continuar “patinando” pela vida, resumindo a sua vida nas lamentações e queixas. Normalmente, estas pessoas gastam suas energias somente nas reclamações. Agindo desta maneira, elas tendem a se alienar nas drogas “psíquicas ou químicas”, transferindo a responsabilidade do seu próprio fracasso para terceiros.

No outro lado, existem aqueles que, diante das adversidades da vida conseguem colocar em prática o lema do Raul Seixas: “Eu prefiro ser esta metamorfose ambulante do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo”. Esta psicoadaptação destas pessoas é tão grande que, em pouco tempo, ele sai do lugar da queixa e investe toda a sua energia na busca de alternativas e de soluções. Rapidamente ele já repensa seu negócio, suas estratégias, seus objetivos e metas. Sem se apegar “as opiniões formadas sobre tudo”, saem da caixa e de maneira criativa, se adapta à nova realidade.

A família que se defronta com um membro desenvolvendo a dependência química precisa fazer esse movimento de adaptação o mais rápido possível. Não adianta ficar reclamando, procurando culpados, se sentindo vítimas de uma situação e prostrados sem forças para reagir.

A família, depois de superar o impacto inicial, deve o mais rápido possível ir à busca da solução buscando ajuda especializada. Infelizmente, muitas famílias e os próprios dependentes vão se adaptando às drogas e à codependência. Como estas doenças são progressivas e de fins fatais, todos os envolvidos vão ficando cada vez piores se não buscarem ajuda.

Gosto muito desta frase: “a única coisa que permanece é a mudança”. Pense nisto e bem vindo ao mundo dos mais adaptáveis.

Cláudio Martins Nogueira – Psicólogo Clínico

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