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Amar para educar

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Amar para educar

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Enquanto uma criança não sentir amada, ela não terá condições de ser educada. Esta é uma verdade inquestionável. Não importa se o filho seja adotivo ou biológico, não importa a idade. Em qualquer tempo este princípio prevalece. Faz parte da natureza humana.

É importante, porém ressaltar que não basta amar o outro. É necessário demonstrar este amor para que o outro tenha certeza que é amado. Acredito que esta premissa pode ser ampliada para outras áreas da nossa vida como na vida conjugal, no ambiente comercial e dentro das organizações sem fins lucrativos como igrejas, escolas, associações e, porque não dizer, nos órgãos públicos e na política.

Quando o ser humano não se sente amado não tem sentido aceitar o processo de aprendizagem e da educação. Sobra pra ele à rebeldia, a agressividade, a indisciplina, a indiferença e não raras vezes a marginalidade e o uso indiscriminado de bebidas alcoólicas e de outras drogas.

O grande desafio, portanto é amar e, para isto, nós precisamos também acertar nossas arestas emocionais, afinal, somos também vítimas de uma sensação de falta de amor. Nosso “tanque” muitas vezes esta vazio do “combustível” amor porque não o recebemos ao longo da vida.  Um processo psicoterápico, os grupos de apoio e uma religião podem ajudar a encher este “tanque de amor” para aí sim, começar a encher o “tanque do amor” do outro com o nosso amor.

Só depois do amor vem à educação.  Pensem nisto educadores.

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