• Fale Conosco
  • 31 99206-2492
  • contato@jornalcriartvida.com.br
  • Quem Somos
  • Fale Conosco
  • Live (Transmissão Ao vivo)
  • Home
  • Quem Somos
  • Dependência Química
    • Drogas
      • Alucinógenas
      • Depressoras
      • Estimulantes
      • Inalantes
      • Outros
    • Prevenção e Tratamento
  • Psicologia
    • Saúde
    • Preparando seus filhos para a vida
    • Para refletir
    • Ditados populares
    • Histórias para crescer
  • Vivência
  • Edições
  • Colaboradores
  • Contato
  • Áudio e Vídeo
    • Podcast
    • Vídeos
  • Loja
  • Cartilhas
  • Quem Somos
  • Fale Conosco
  • Live (Transmissão Ao vivo)
0

Precisamos divulgar o A.A.

  • Home
  • Prevenção e Tratamento
  • Precisamos divulgar o A.A.
A dependência química e suas sequelas
7 de março de 2021
A síndrome do imperador: Como funciona a Codependencia
5 de abril de 2021

Precisamos divulgar o A.A.

3 de abril de 2021

Estou convencido de algumas coisas:

Primeira: o alcoolismo é a terceira doença que mais mata no mundo! Logo é o maior problema social já que ela é passível de tratamento.

Segunda: a medicina tem-se revelado ineficaz no controle do alcoolismo; o mesmo posso afirmar com relação à Psiquiatria e Psicanálise.

Terceira: não existe nem de perto, método mais eficaz para controlar a compulsão patológica do álcool do que aquele desenvolvido pelos Alcoólicos Anônimos. A experiência dos últimos 85 anos é que atesta a verdade desta afirmação. Nada se compara a Os Doze Passos efetuados dentro do A.A. para não se voltar a beber. Os AlAnons (Grupos direcionados para familiares alcóolicos)  e Alateens (Grupos direcionados a crianças e adolescentes de pais alcóolicos) complementam ainda mais poderosamente a eficácia do A.A.

Quarta: por causa dessas convicções, torna-se fundamental divulgar as ideias e métodos de A.A. sobre alcoolismo, para um numero máximo de pessoas. Uma revista é mais uma maneira de divulgar essa tão importante Instituição. Saúdo, portanto, o lançamento da Revista Brasileira de Alcoólicos Anônimos, colocando-me inteiramente à sua disposição, dando-lhe autorização, inclusive, de publicar, o que lhe aprouver, de minha autoria.

Antes de concluir quero somente dizer o seguinte: considero o A.A. uma Instituição extraordinariamente moderna, protótipo do que, espero, venha acontecer no século XXI: a sociedade, ela própria, cuidando de si mesma. Isso sem tutelas de Estado, políticos e interesses econômicos.

E o A.A. pra mim é isso!

Dr. Eduardo Mascarenhas

Rio de Janeiro, 23 / Out / 85

REVISTA BRASILEIRA DE ALCOÓLICOS ANÔNIMOS – ANO I – N°.0 – S. PAULO-SP-NOVEMBRO 1985 – página 2 (verso da capa)

Adaptações: Cláudio Martins Nogueira

Meu comentário:

 Apesar do sucesso inquestionável da eficácia do programa do AA, temos que reconhecer que o problema do alcoolismo e os desafios do tratamento ainda são uma realidade cruel. Infelizmente, poucos são os alcóolicos e familiares que aderem a este programa.

Diante desta realidade, a sociedade civil tomou a iniciativa de fundar as Comunidades Terapêuticas, modelo de tratamento onde o dependente químico possa se retirar do seu ambiente social por um tempo, afastando assim da substância e da sua família codependente para um tratamento mais intensivo.

Recentemente, os modelos das Clínicas Terapêuticas com a internação involuntária estão se tornando uma necessidade em vários casos onde o dependente químico perdeu sua condição de sujeito, ou seja, de ter condições de decidir sobre a sua própria vida e que coloca a sua vida e a de terceiros em risco.

Enfim, como o texto acima sugere, a sociedade civil esta sim encontrando, apesar de muito lentamente, soluções para seus próprios problemas. O Estado deveria dar o suporte financeiro e de supervisão a estas iniciativas promissoras, contribuindo assim com a qualidade dos serviços prestados.

Precisamos de todos: grupos de apoio, Comunidades Terapêuticas, Clínicas, Hospitais, médicos, psicólogos, religiosos, voluntários, Estado, Empresários, etc. A sociedade organizada enfrentando estes desafios tão grandes.

Vamos juntos construir um mundo mais saudável, mais sóbrio e cada vez melhor.

Cláudio Martins Nogueira – Psicólogo Clínico.

Share
0

Artigos relacionados

5 de agosto de 2022

“Num sei u qui fazê, só si eu mata” – Parte 01


Leia mais

Os comentários estão encerrados.

Colabore com o Jornal

Produtos

  • GT Limites e consequências R$750,00
  • Kit Leitura (Combo de 3 Livros + 2 Cartilhas + Apostila Brinde) R$225,00 R$174,40
  • Ditados Populares - Livro R$40,00
  • Drogas, efeitos e tratamentos - Cartilha R$10,00

CATEGORIAS

QUEM SOMOS

Vitae adipiscing turpis. Aenean ligula nibh in, molestie id viverra a, dapibus at dolor. Aenean ligula nibh in molestie id.

TAGS

Alcoolismo Alegria Amizade Amor Amor Exigente autoestima Codependência Dependência Dependência química ditados populares Drogas Educação Espiritualidade Esporte Família Filhos Fé Gratidão Grupos de Apoio Grupos Terapêuticos Histórias para crescer humildade Jornal Liberdade Limites Maconha Medo Motivação Mudanças Otimismo Pais Pais e filhos Pandemia Perdão Perseverança Psicologia Qualidade de vida Relações humanas Sabedoria saúde Solidariedade Sucesso Superação Tratamento Valor a vida
JornalCriart Vida O Jornal da Sobriedade

Jornal Criart Vida

Prevenção e recuperação de dependentes de álcool e outras drogas. psicologia e histórias para crescer.

Últimos comentários

  • 28 de junho de 2022

    Deonizia Barreto Filtrar por Não se cozinha arroz com palavras

  • 2 de junho de 2022

    SAAD Soluções Filtrar por Os 10 mandamentos da família funcional

Últimos posts

  • “Num sei u qui fazê, só si eu mata” – Parte 01
    5 de agosto de 2022
  • Libertando-se do medo
    5 de agosto de 2022
  • Como ajudar quem não quer ser ajudado
    5 de agosto de 2022
Todos os direitos são reservados a Cláudio Martins Psicólogo. Desenvolvido por SAAD Soluções @2022
  • Quem Somos
  • Fale Conosco
  • Live (Transmissão Ao vivo)
0