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Drogas tem saída: as drogas no universo feminino

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Drogas tem saída: as drogas no universo feminino

23 de junho de 2020

 

Todos nós já sabemos que o problema do uso/abuso de álcool e outras drogas pode desencadear um processo de adoecimento da dependência química, doença reconhecida pela OMS (Organização Mundial da Saúde). Os Grupos Anônimos, juntamente com a OMS,  classificam esta doença como primária (dá origem a outras doenças), progressiva( vai desenvolvendo gradativamente), crônica (porque não tem cura) e fatal ( se não for tratada pode levar a morte).

Diante desta realidade, o uso/abuso de substancias psicoativas é um problema de saúde pública já que cerca de 12% da população mundial esta desenvolvido o alcoolismo, sem contar as outras dependências. Considerando ainda que um dependente químico atinge no mínimo cinco pessoas através da codependência, estamos diante de uma verdadeira pandemia, sem vacina e sem remédios capazes de impedir o avanço dessa doença.

Neste contexto nos deparamos com as drogas no universo feminino.Vejamos um pouco esta realidade mais de perto:

  1. Uma sociedade machista: É sabido que as mulheres sempre sofreram mais ao longo da história. Por vários motivos, o dito “sexo frágil” foi sempre a maior vítima desta sociedade machista. Na dependência isto não é diferente. Até hoje uma mulher alcoolizada numa festa é motivo de chacota e muitos ainda olham para elas como se as mesmas fossem desprovidas de senso de pudor e não é raro serem chamadas com palavras pejorativas

 

  1. Um corpo mais frágil: Segundo a ciência, a mulher possui um corpo com mais gordura e menos água do que o homem. Desta forma, quando uma mulher ingere a mesma dose de um homem, em termos percentuais, ela esta consumindo mais drogas do que o homem. Além disto, o comprometimento físico e emocional pode ser mais grave do que no homem. A única vantagem é que elas, por terem menos resistência à substancia, possuem mais dificuldades em desenvolver a doença.

 

  1. A espinha dorsal da família: A mulher, quando casada, na maioria dos casos, é a espinha dorsal da família. Ela é a referência para os filhos e um suporte emocional para o marido. Quando ela se envolve com as drogas é um verdadeiro caus social. É muito comum o abandono do companheiro e as crianças ficam praticamente abandonadas. Algumas acabam parando em abrigos encaminhadas pelo Juizados dos menores.

 

  1. A exposição maior a violência: A mulher dependente química está muito mais exposta a criminalidade, a violência física e emocional, aos abusos sexuais e aos riscos de uma gravidez indesejada. Algumas, movidas pela fissura intensa da droga, chegam a trocar sexo por algumas doses da substancia. Além de tudo isto, a gravidez indesejada e a contaminação por doenças sexualmente transmissíveis faz parte da rotina de muitas.
  2. Os desafios do tratamento: Nos grupos de ajuda mútua elas são minorias. No meio dos homens possuem muitas dificuldades de relatarem suas experiências e seus traumas. Quando precisam ser internadas, os desafios são vários, como o distanciamento dos seus filhos, o sentimento de culpa e o convívio com as companheiras, especialmente quando entram na TPM. Outro desafio é as poucas opções de internação para o público feminino.

Apesar desta realidade tão cruel com as mulheres dependentes, temos também aspectos positivos. Quando elas aderem ao tratamento, o prognóstico é muito positivo. Normalmente as mulheres são dedicadas, estudiosas e possuem uma motivação maior que é ficar boa para ter condições de cuidar dos filhos. Por tudo isto vale a pena tentar

Obs.: Assistam a live com este tema no nosso canal do YouTube: criartvida, o canal da sobriedade. Se emocione com as histórias da Letícia e da Fabiana, mulheres guerreiras lutando pela recuperação.

Cláudio Martins Nogueira – Psicólogo Clínico

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