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Drogas: o tratamento funciona

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Todos, familiares e dependentes de álcool e outras drogas quando se deparam com a possibilidade de tratamento desta “doença” tem um objetivo principal: Parar de sofrer com o uso abusivo destas substancias por algum familiar. Normalmente, quando a família ou o dependente buscam ajuda o nível de sofrimento já está insustentável.

Após uma boa temporada buscando soluções mágicas, a família se depara com uma ajuda diferente e inovadora: os grupos de apoio e o processo psicoterápico especializado em dependência química. Este processo pode evoluir, quando necessário, para uma internação voluntária em uma Comunidade Terapêutica ou mesmo uma intervenção involuntária em clínicas terapêuticas para os casos mais graves.

Mesmo quando a família não consegue o objetivo principal que seria a sobriedade do seu dependente, o tratamento vai trazer muitos ganhos a todos os envolvidos. Dentre eles podemos destacar:

  • A redução considerável do consumo abusivo, trazendo como consequência a redução dos níveis de violência e da criminalidade.
  • Maior autonomia não só do dependente como também de toda a família, melhorando assim a qualidade de vida de todos;
  • Maior aproximação dos familiares e dependentes, viabilizando assim a possibilidade de um diálogo entre as partes;
  • Compreensão da doença e os caminhos possíveis de um tratamento eficaz;
  • Melhora considerável da saúde física e psíquica dos familiares e dependentes;
  • O sentimento de pertencimento de um grupo tira os envolvidos da angústia da solidão, reacendendo a chama da esperança por dias melhores;
  • A capacidade produtiva é potencializada e os custos com o tratamento são radicalmente diminuídos, além da economia que ocorre com a redução do consumo das substâncias.
  • O sentimento de empatia e solidariedade é estimulado nos grupos, despertando a ideia e o desejo de ser útil ao próximo;

Assim como as outras doenças, esta possui dois níveis de comprometimento dos envolvidos no tratamento:

  1. Nível consciente: “São aqueles comprometidos com a ideia da recuperação, definida como um estilo de vida voluntariamente instituído e mantido de maneira estável, caracterizado pela sobriedade, qualidade de vida, saúde e cidadania.”(Marcelo Ribeiro 27.10.2019)
  2. Nível precário: “são aqueles que comparecem ao tratamento de maneira burocrático, têm sérias dúvidas a cerca da real efetividade desse, não utilizam os medicamentos como deveriam, faltam em demasia ou mesmo desaparecem por longos períodos, retornando apenas em situações de crise ou por livre e espontânea pressão da família” .(Dr.Marcelo Ribeiro 10.2019)

Mesmo o paciente que adere de forma precária está em melhor condição clínica do que o seu semelhante fora de qualquer tipo de apoio e cuidado. Em todos os aspectos, sejam físicos, econômicos, mentais, emocionais, sociais e financeiros isto é uma realidade

Por tudo isto, mesmo que o objetivo principal não aconteça, ou demore a acontecer, a família e o dependente têm muitos ganhos com o tratamento especializado. Assim, vamos tratar minha gente!

Cláudio Martins Nogueira – Psicólogo Clínico

Obs.: Texto escrito baseado no artigo do Doutor Marcelo Ribeiro, psiquiatra especialista em dependência química de São Paulo.

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