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Drogas: Como falar com as crianças? – parte 01

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Drogas: Como falar com as crianças? – parte 01

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Alguns pais acham que educar os filhos sobre drogas tem que começar cedo: na hora do jantar, começam a falar com seus filhos de seis e nove anos de idade sobre os perigos da maconha, da cocaína e do crack. Momentos depois, os filhos estão entediados, inquietos, contando os minutos para a conversa acabar. Os pais, no entanto, sentem-se aliviados, com a consciência limpa de que cumpriram com seu dever. Passadas algumas horas, todos esqueceram o assunto. A iniciativa dos pais teve poucos efeitos.

O equívoco desses pais bem intencionados não é a ideia de que a prevenção deve começar cedo e sim a falta de sintonia entre a conversa e a realidade imediata das crianças.

Como a questão do consumo de drogas ilegais é, salvo raras exceções, algo distante da realidade das crianças, é muito mais importante abordar os riscos de uso de substâncias químicas, mencionando produtos visíveis no cotidiano, como remédios, cigarros, produtos de limpeza e bebidas alcoólicas.

Remédios

Em geral, as crianças entendem bem o conceito de que as pessoas ingerem coisas que fazem bem e coisas que fazem mal ao seu corpo e à sua saúde. Elas sabem desde cedo que leite e frutas, por exemplo, são alimentos que podem ajudá-las a se tornar fortes e saudáveis e que qualquer coisa em excesso (mesmo coisas boas) pode levar algumas pessoas a se sentirem mal. São capazes também de entender que remédios são bons para as pessoas, desde que usados com critérios. Os pais podem começar a conversar sobre remédios com seus filhos desde muito cedo.

Conversando sobre remédios:

“Remédio não é doce ou sobremesa.”

“Mesmo que se use só um pouquinho a mais do que o médico orientou, pode-se ficar ainda mais doente.”

“Remédio é para usar só quando precisamos. Quando a gente tem dor de cabeça, primeiro deve tentar descansar, dormir, tomar ar fresco. Somente quando não passa, vale a pena tomar remédio. E sempre com orientação de um médico.”

“Só tome remédio que a mamãe, o papai ou a vovó te derem. Só aceite de outra pessoa se eu te avisar antes que é para tomar”.

Cigarros :

Adultos fumando é algo que quase toda a criança observa desde cedo. Ela percebe que esse é um hábito de pessoas de quem, muitas vezes, ela gosta e respeita e que, não raro, fazem parte de sua própria família.

O uso de cigarros está presente também em filmes, programas de TV e desenhos animados. Da mesma forma como as crianças observam o uso de cigarro em muitos lugares, desde cedo ouvem dizer que cigarro faz mal, pode matar e, em geral, não gostam da fumaça ou do cheiro em ambientes fechados. O uso de uma substância tão nociva e tão tolerada socialmente abre uma oportunidade natural de se conversar sobre o assunto.

Sugestões de como reagir em situações frequentes envolvendo uso de cigarros:

— “Mãe, olha, estou fumando!” diz o menino, usando papel enrolado ou caneta como “cigarro”. — Nossa, filho, que susto. Ainda bem que é cigarro de mentirinha, pois fumar é muito ruim para a saúde.

— “Pai, se fumar é assim tão ruim, por que você fuma”?

— Pois é, filho. Eu sei que fumar é muito ruim para mim. Mas, quando as pessoas começam a fumar, é muito difícil parar. Eu queria mesmo é nunca ter começado. Mas agora tento sempre fumar longe de você, para você não respirar a fumaça. “E vou continuar tentando parar.”

— Mãe, eu estou com medo que o vovô morra de tanto fumar. — Eu sei filha, eu também me preocupo. O vovô já tentou parar e não conseguiu, por isso é que ele sempre diz que não quer que você comece.

— O irmão do Lucas fuma e os amigos dele também. Eles acham super legal fumar.

— “É verdade, alguns irmãos mais velhos acham legal fumar, eles acham que parecem adultos quando fumam, mas fumar faz muito mal. Às vezes, a gente tem que fazer o que é bom para o nosso corpo, nem sempre o que os outros fazem ou acham legal é o melhor para nossa saúde”.

Continua na próxima edição.

Fonte: Drogas: Cartilha para pais de crianças – Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas Disponível em: www.senad.gov.br

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