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Laços de família

27 de outubro de 2020

Um dos momentos mais esperados em uma penitenciária, depois do dia que ficará livre, sem sombra de dúvidas é o dia de visita dos familiares. Os presidiários fazem planos, costumam fazer lembrancinhas para seus filhos, esposas e pais. Segundo alguns conhecidos, os dias que antecedem as visitas são os mais tranquilos na unidade. Nenhum detendo quer ser punido por mau comportamento. Eles não querem ficar sem receber seus familiares.

Nas clinicas psiquiátricas, nas Comunidades Terapêuticas esta realidade não é diferente. Segundo os coordenadores, a semana que antecede a visita, todos os residentes ficam bastante motivados para que a família possa encontrar a comunidade “um brinco”. Como crianças mostrando seu desenho para os pais, os residentes mostram a fazenda “arrumadinha”.

Quando uma família demora a chegar, a preocupação e ansiedade do residente vai ao extremo. Será que meus familiares me abandonaram aqui? o que será que aconteceu?

Estes laços familiares são importantíssimos para o presidiário e para o residente em tratamento. São eles os responsáveis para manter acessa a chama da esperança de dias melhores no futuro.

São estes laços familiares que dão sentido a vida de alguém que fez escolhas erradas ou mesmo cometeu algum delito de maneira impensada. Estes laços “amarra” este sujeito na civilização, dificultando ele se perder no mundo da marginalidade.

Assim, o desejo de dar certo, de dar orgulho para seus familiares e resignificar seu passado para construir um futuro brilhante se torna cada vez mais forte. Isto alimenta sua força, sua resiliência diante das vicissitudes da vida em reclusão ou em regime de residência.

Por tudo isto a família deve estar preparada para estas visitas. Só assim ela será capaz de somar no processo de recuperação deste seu familiar.

Cláudio Martins Nogueira – Psicólogo Clínico

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