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“Meus” filhos

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“Meus” filhos

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Este termo bastante usado pelos pais, se pararmos para pensar no significado das palavras envolvidas é possível concluir que existe um grande equívoco nesta afirmativa. O pronome possessivo “meu” significa que algo me pertence, ou seja, eu sou proprietário daquilo e posso fazer o uso que eu quiser deste objeto.

Da mesma maneira, os termos “meus pais”, “meu marido/minha esposa”, são verdadeiras aberrações verbais. Isto ocorre por um motivo muito simples: um Sujeito não pertence a ninguém. Meus filhos não são meus objetos porque eles possuem desejos, sonhos, necessidades, vocações e tendências específicas que não raro são totalmente distintos dos seus pais.

Os conflitos nas relações afetivas ocorrem devido à falta deste entendimento. Por vários motivos, queremos que o outro nos satisfaça, nos supra de todas as nossas necessidades. Exigimos do outro que ele seja o nosso “objeto”, que possamos usá-lo da maneira que nos convém. Uma cadeira não questiona quando você a muda de lugar. Seus filhos, especialmente quando chegam à adolescência, tende a questionar, criticar e discordar da postura dos pais.

Se os “nossos” filhos fossem nossos eles não adoeceriam, não usariam drogas, não fariam escolhas totalmente diferentes das nossas. Felizmente, eles são Sujeitos capazes de fazer suas escolhas e assumir as consequências delas, além é claro, de aprender com elas.

Assim queridos pais, entendam a frase do poeta Khalil Gibran: “Nossos filhos não são nossos filhos, são filhos da ânsia da vida por si mesma. Vêm através de vós, mas não de vós. 
E embora vivam convosco, não vos pertencem…”. 

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