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Paralelas que se cruzam

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Paralelas que se cruzam

7 de setembro de 2017

Normalmente, quando uma família se depara com o problema da dependência química, a reação imediata é de surpresa, decepção e revolta. O sentimento de traição toma conta de todos, e, no desespero, a família tende a procurar uma ajuda para o dependente. Muitos conseguem ficar durante muito tempo acreditando que é somente o dependente que precisa de tratamento. Como faz parte desta doença a negação, na maioria das vezes, o dependente químico não aceita nenhum tratamento.

Assim, a família não busca ajuda, acreditando que nada pode fazer diante da recusa do seu dependente. Como resultado disso, a doença da dependência química agrava-se, chegando muitas vezes a uma situação insustentável. O que fazer então?

A primeira coisa que a família precisa entender é que, em se tratando desta doença, todos os membros da família que convivem com o dependente adoeceram, portanto, todos precisam de tratamento.

Num segundo momento, a família deve tomar a iniciativa de se tratar antes mesmo do dependente aceitar ajuda. No seu tratamento, os membros da família vão não só cuidar de si como também aprender o que fazer para sensibilizar o dependente a se tratar.

Portanto, estamos diante de dois tratamentos paralelos: o do dependente e o outro dos codependentes. Cada um é responsável pelo seu próprio tratamento. Estas paralelas se cruzam nos relacionamentos familiares. Se ambos melhoram, estas relações se tornam mais saudáveis e duradouras. Vale a pena tentar.

 

Livro: O Outro lado da droga – Editora Fórum

Autor: Claudio Martins Nogueira

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