1º passo – Ter humildade para admitir o problema e procurar ajuda especializada;
2º passo – Tratar da sua fragilidade. A família também está doente. Cada membro deve começar a cuidar de si mesmo. Desta forma a família melhora.
3º passo – Ter a fé e coragem de colocar limites e, às vezes, o confronto no dependente – normalmente, ele vai reagir da seguinte forma:
4º passo – Persistir no tratamento – frequentar as reuniões dos grupos de apoio, procurar uma ajuda profissional especializada, ler bons livros sobre o assunto vão ajudar a família a manter estas mudanças;
5º passo – Crescer espiritualmente – independente da escolha religiosa, a fé é fundamental para sairmos da codependência. Acreditar num Poder Superior capaz de proteger nossos filhos;
6º passo – Ajudar outras famílias – como uma forma de fazer a sua manutenção e contribuir com a recuperação de outras famílias, além é claro, de manter acessa a chama da recuperação do dependente. Muitas famílias cometem o erro neste passo acreditando que o problema foi solucionado. Na maioria dos casos vai ocorrer a recaída.
Fica aí as dicas.