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Codependência: O que nos impede de mudar?

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Quando nos deparamos com o problema da dependência química na nossa família temos a tendência de após negar o problema,  procrastinar a busca da solução. Ficamos sofrendo durante anos e décadas reclamando dos problemas e não tomamos a iniciativa de buscar ajuda. Infelizmente, não raras vezes, quando buscamos ajuda nós batemos em portas erradas, agravando mais ainda um caso tão grave.

Após tanto tempo sofrendo, com muitas dificuldades, nós encontramos uma luz no fim do túnel ao encontrar uma ajuda especializada (grupos de apoio, grupos terapêuticos, especialistas na área, etc.).

É neste momento que tomamos a consciência da nossa doença: A codependência. Ao nos dedicarmos ao estudo dela, percebemos que muitas coisas nos impedem de mudar. Mesmo convictos da necessidade de produzir mudanças de atitude, algo nos trava, nos paralisa e impossibilita uma mudança efetiva. Dentre vários fatores, é possível destacar:

1 – Traumas da infância: Daí surge nossa codependência. Criados num ambiente opressor onde não podíamos expressar nossos sentimentos, crescemos com baixa autoestima e com uma carência afetiva enorme. Nos aventuramos no mundo adulto com uma necessidade enorme de ser aceito e amado pelos outros. Daí nasce a dificuldade de dizer “não” e a submissão aos caprichos do outro.

2 – Zona de conforto: É da natureza humana e da própria física onde defina que toda matéria tende à inércia. Um objeto só sai do lugar se for implementado sobre ele uma força motriz (energia). Assim, somos seres que tendem ao comodismo da zona de conforto. Afinal, ela eu conheço. Fora dela é tudo novo e imprevisível, portanto, uma aventura e um risco.

3 – Medo: O medo nos imobiliza. Entramos na paranoia do “SE”: “E se isto não der certo?” “E se o meu filho me agredir?”…O medo é um sintoma da falta de fé. Óbvio que estamos falando do medo patológico, não o medo instintivo que todos os seres vivos possuem.

4 – Psicoadaptação: De todos os seres vivos, o homem é aquele que melhor se adapta às circunstâncias adversas. Graças a esta característica que ele continua sobrevivendo a milhares de ano na terra. Porém, esta qualidade pode se tornar uma armadilha no processo de mudança: “a gente se acostuma com os maus tratos…”

5 – O desconhecimento: Já dizia Jesus Cristo: “A verdade vos libertará”. A falta de conhecimento sobre a doença e tratamento dificulta a nossa mudança. A ignorância é uma prisão sem grades onde sua mente fica restrita a uma visão distorcida da realidade.

6 – A culpa: Ela nos torna indefesos e desprovidos de energia para provocar mudanças efetivas. Quem se sente culpado é um devedor e, de alguma maneira, tem que pagar esta dívida impagável. Assim, o codependente não consegue produzir mudanças na sua vida.

Portanto, o primeiro passo para começar a resolver este problema tão complexo com o da dependência química é tomar consciência de tudo que está nos impedindo de mudar, de sair da nossa codependência.

O segundo passo é começar a agir mudando coisas pequenas, de maneira gradual até chegar às grandes.

O terceiro passo é provocar a crise e administrá-la, conduzindo o dependente ao tratamento mais adequado.

Percebe-se que temos um longo caminho a percorrer…por isto, não podemos demorar muito no nosso caminhar.

Cláudio Martins Nogueira- Psicólogo Clínico – Especialista em dependência química.

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