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Codependência: a fragilidade da família.

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Codependência: a fragilidade da família.

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Desde 1990, quando minha família procurou a Associação Família de Caná buscando ajuda para meu irmão Nivaldo afundado no alcoolismo, eu observo como a família é tão frágil, especialmente aquela que vivencia o desafio de conviver com um dos seus membros afundados na dependência química.

Na medida em que fui participando das reuniões e conhecendo esta realidade de perto através de leituras e estudos, descobri que esta fragilidade já tinha um nome que, a partir daí, esta palavra foi incorporada no meu vocabulário, sendo objeto de estudos e reflexões profundas da minha parte.

A tão falada codependência procura explicar o comportamento doentio do sujeito que, de maneira insana, tenta controlar o comportamento do outro. No seio da família, os laços de afeto, o apego e as crenças limitantes levam seus membros à beira da loucura.

Para melhor entender este transtorno ( ou doença) é importante levar em consideração alguns aspectos:

1 – CO-DEPENDENTE: O prefixo CO significa companhia, simultaneidade, cumplicidade, parceria. Exemplo mais fácil de entender isto é a palavra CO-operaração. Eu coopero com a sua ação. Neste sentido o codependente coopera com a dependência do outro;

2 – ORIGEM: A codependência nasce numa família ou num ambiente onde inviabiliza o diálogo dos nossos sentimentos e angústias. Normalmente, um sistema social opressor tira do sujeito esta espontaneidade da expressão. Neste contexto, a criança perpassa a sua infância e adolescência se sentindo isolada, incompreendida e com uma baixa autoestima que pode afetar toda a sua vida.

3 – A EVOLUÇÃO:

  1. Esta carência afetiva predominante no codependente leva o mesmo a se posicionar como um eterno devedor que anseia a atenção e o amor do outro. Assim, ele tem muitas dificuldades de dizer a palavra “NÃO”.
  2. O medo inconsciente de não ser amado pelo outro destitui ele de relação equilibrada com o próximo e simplesmente inviabiliza o seu posicionamento como autoridade. (pais, gerentes, líderes, etc).
  3. Na escolha de parceiros (as), o codependente terá uma atração enorme por um dependente. (Seja de drogas ou não). Isto acontece porque o codependente precisa suprir sua carência afetiva ajudando os outros. Assim ele se sente importante, forte e tem momentos “maravilhosos” de se sentir útil aos outros. Quem sabe assim ele será amado por estes;
  4. Acontece que ao longo dos anos, o lugar do “super herói” é muito desgastante e o adoecimento psíquico ( e as vezes físico) será inevitável. O codependente não consegue suprir todas as necessidades do universo dos dependentes e, assim, será devorado pela culpa. Onde foi que eu errei meu Deus? A grande questão do adoecimento do codependente
  5. Na tentativa maluca de não perder o controle, o codependente deixa de viver a vida dele para viver a vida de seus dependentes. Assim se torna uma presa fácil para manipulada pelo dependente que, de maneira confortável, se posiciona no lugar do “pidão” esperando as benesses do codependente.
  6. Assim se instala o “fundo do poço” do codependente. Assim se instala a fragilidade da família;

Cláudio Martins Nogueira

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