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Maconha e sexo: nada a ver

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Maconha e sexo: nada a ver – Mulher
15 de junho de 2017

Maconha e sexo: nada a ver

18 de maio de 2017

Pesquisas tem revelado que o uso frequente da maconha reduz a produção dos hormônios masculinos, a famosa testosterona. Na puberdade, este fenômeno pode retardar o desenvolvimento sexual do homem.

A maconha afeta a produção de espermatozoides. Ela interfere no número, na mobilidade e na forma dos espermatozoides, podendo provocar esterilidade temporária no homem. Estes efeitos cessam quando o jovem para de usar esta droga. (Após oito semanas o organismo volta a produzir os espermatozoides normais). O desinteresse sexual é frequente no usuário crônico de maconha. Na medida em que a dependência se instala ele prefere fumar um baseado a ter uma noite de amor com sua companheira.

Assim como as outras drogas, a maconha vai dificultar o amadurecimento psíquico do adolescente, mantendo-o mais tempo no grupo dos iguais, adiando não só assumir as responsabilidades do adulto, como também a vida sexual adulta.

Outro fenômeno comum de ocorrer com usuários crônicos da maconha é uma dificuldade de manter uma ereção adequada à penetração. Isto ocorre porque a maconha é uma droga depressora do sistema nervoso central, afetando assim o processo de comunicação entre os neurônios responsáveis pela libido (desejo sexual). Assim os estímulos recebidos pela parceira não serão suficientes para manter o desejo e, consequentemente, a ereção. Este fato se agrava com a redução da testosterona citado acima.

Observe as fotos abaixo. Elas demonstram o “estrago” desta droga junto aos espermatozoides.

A boa notícia é que se o dependente tomar a decisão de se abster do uso da maconha, com o tempo, ele volta a ter as suas atividades sexuais normalizadas, ou seja, os níveis de testosterona e a potencia sexual se equiparam aqueles que nunca fumaram.

 

 

Portanto, a decisão de parar de usar deve ser tomada o mais rápido possível, antes que a dependência se instale. Infelizmente, muitas pessoas só vão perceber o “estrago” desta droga quando já se tornaram dependentes dela e de outras drogas. Nesta situação, abandonar a maconha será um grande desafio, muitas vezes sendo necessário o acompanhamento psicológico, de grupos de apoio, internações em Comunidades Terapêuticas e até mesmo acompanhamento médico-psiquiátrico.

Será que vale a pena você gastar seu tempo, seu dinheiro, sua saúde, sua paz familiar por causa de uma droga que não tem vitaminas, proteínas e sais minerais? A alegação que a maconha é natural e não faz mal é simplista e desprovida da verdade. Por ser natural não significa não fazer mal. À alegação que ela é medicinal também não justifica o uso recreacional, pois este uso normalmente é feito por pessoas saudáveis que não necessitam deste suposto “remédio” que, em alguns casos, pode até ser benéfico, desde que devidamente acompanhado por profissionais de saúde especializados nesta área.

Fica aí a dica: “Quem fuma maconha tá perdendo tempo e uma vida sexual mais saudável”.

 

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