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Fases da drogadição e do alcoolismo

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Alcoolismo e sua dependência física
24 de março de 2022

Fases da drogadição e do alcoolismo

27 de junho de 2020

1ª fase: uso pela primeira vez (ou experimentação)

É a fase da “paquera” com as drogas, principalmente entre adolescentes e jovens. Muitos acreditam que a experiência com as drogas e o álcool é segura, mas se confundem quando passam a ser socializados no uso de drogas, por ação de usuários mais experientes, porque estes têm interesses diversos em inserir cada vez mais adeptos na drogadição, isto porque na experimentação, vários artifícios são usados, tais como:

– A “viagem” não foi o máximo? Você vai ter cada vez mais prazer! Etc.

Na experimentação, geralmente o experimentador não tem informação adequada sobre drogas e seus efeitos. Está insatisfeito com a vida, com problemas psicológicos que possam torná-lo vulnerável ao uso de drogas, com fácil acesso a elas. Está inserido em grupo de risco, procura fuga dos problemas, busca aventuras, acha que é o “mané” do grupo, está insatisfeito com a família, escola, etc.

Assim como o alcoolismo, alguns experimentadores não acham boa a experiência com as drogas, no entanto, o modismo tribal é compulsivo e altamente convencedor.

Na experimentação, a mudança de comportamento do experimentador não sofre alterações significativas.

2ª fase: uso ocasional (ou esporádico)

É a fase do “namoro” com as drogas, ou seja, experimentou e a partir da experiência, começa a marcar encontros com ela. Nesta fase, o usuário demonstra interesse pelas drogas, sente inicialmente vontade que se repita o momento no decorrer do qual, foi apresentado ou apresentou-se a ela.

Durante o uso ocasional, muitos usuários desistem de usá-las, porque começam a perceber os malefícios que provocam, mas, novamente o mesmo grupo de pessoas, ou pessoa terá atuação decisória no destino do usuário. Tanto na experimentação como no uso ocasional, o usuário fica passivo, aceitando a droga. Durante essa fase, o uso é pequeno e o uso é pequeno e o usuário está crente e seguro de que pode dominar a droga, chegando a dizer que consegue largá-la no momento que desejar, porque está se limitando a usá-la só em momentos especiais. Para que o usuário não ultrapasse essa fase, faz-se necessário que a família esteja atenta para as mudanças de hábitos e comportamentos do usuário, para que ele não prossiga em sua caminhada. Durante o uso ocasional, o usuário propõe uma rotina de comportamento que pode ser resumido como ocasião de encontro com as drogas, por exemplo, festas repetidas sempre com os mesmo colegas, freqüência continuada e desmedida a um determinado barzinho ou casa de colega, etc.

3ª fase: uso regular

É o “noivado” com as drogas, o usuário está a apenas um passo da dependência. após experimentar e fazer uso ocasional, vem o uso regular, ou seja, o usuário adquire drogas e as mantém escondidas para usá-las quando tiver vontade ou mesmo, apenas pela segurança de tê-las ao seu alcance. Nesta fase, acontecem os claros sinais da drogadição, porque começam a aparecer mudanças bruscas no comportamento, quase sempre também alteração no humor e o desprezo de colegas e amigos que não são do ramo. Começas-se o afastamento da família e os danos aparentes, porque se o usuário não trabalhar, começa a praticar pequenos furtos em casa, trocar suas roupas e calçados por drogas. O usuário inicia seu desprendimento dos valores morais e éticos, e os contraditórios entre a razão e o vício afetam sua auto estima.

Existem usuários que mantém estável esta fase durante anos, mas, a dependência é inevitável, ressaltando que é na fase de uso regular que a maioria das famílias percebem que seus filhos tem problemas com as drogas.

4ª fase: a dependência

É o “casamento” com as drogas. Nesta fase o dependente “sobe a escada e desce na vida”. O consumo de drogas passa a constituir alimento essencial para sua vida, e qualquer tentativa para separá-lo das drogas, encontrará resistência ferrenha. Na dependência, o dependente não consegue controlar o compulsivo desejo de repetir a dose. Necessita de doses cada vez mais fortes para ter os efeitos das primeiras doses, mesmo sabendo que está afetando sua saúde, sua vida social, atividade profissional, rendimento escolar, etc. Sente os sintomas da abstinência se não usar as drogas.

Diante desta realidade, não nos resta senão buscar ajuda, seja para nós familiares e dependentes. Quanto mais rápido melhor. A intervenção nas primeiras fases tende a ser mais eficazes.

Cláudio Martins Nogueira – Psicólogo Clínico

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